segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Same Convênio

É o setor responsável pelo encaminhamento dos pacientes para clínicas particulares conveniadas
com a PMERJ, para realização de exames em geral (imagem e laboratorial)e de tratamentos, como: radioterapia, oxigenoterapia, hiperbárica e cirurgia cardíaca.
O Policial Militar só poderá ser encaminhado para estás clínicas, após consulta média, com o especialista, no HCPM, que achando necessário solicitará em guia própria o procedimento, que então passará pelo setor de Convêncio para ser liberado e encaminhado para a clínica conveniada específica.

O setor funciona de 2ª a 6ª feira, no horário de 08:00h às 16:00h.
Tel.: 2333-7609/7686

domingo, 27 de dezembro de 2009

Otorrino





Dor de Garganta (Faringite)
 O que é?
Quando a criança ou o adulto apresenta uma dor na garganta ao engolir, normalmente deve se tratar de uma inflamação na faringe. Crianças muito pequenas normalmente param de comer ou choram ao se alimentar quando estão com a garganta inflamada.
O que causa?
A maioria das inflamações da garganta são causadas por vírus, como na gripe ou nos resfriados. Cerca de 10% dos casos porém, são causados por bactérias. O exame clínico com ajuda ou não de exames complementares como o hemograma, a cultura ou o teste rápido ajudam a diferencias estas duas situações. Entre as bactérias causadoras de faringoamigdalites, destaca-se o Streptococcus beta hemolítico. As Infecções faríngeas causadas por este germe devem ser prontamente tratadas, pois podem levar a complicações cardíacas sérias.
A amigdalite é uma inflamação específica das amígdalas, que se localizam na faringe. Nesta situação, as amígdalas se encontram inchadas, vermelhas e doloridas, eventualmente cobertas por uma secreção branca-amarelada.
Pessoas que dormem com a boca aberta podem apresentar dor da garganta pela manha pelo ressecamento da faringe durante a noite. Neste caso, além do tratamento para correção da respiração bucal, pode-se usar alguma forma para umedecer o ambiente.
Infecções nasais como as sinusites, que resultam em drenagem de secreções do nariz para a garganta, também podem causar dor.
Os tumores malignos da faringe também podem trazer dor de garganta, embora sejam bem mais raros.
 Quanto tempo dura?
Embora logicamente a duração da dor de garganta dependa da sua causa, na maioria das vezes a faringite é viral e dura de 3-5 dias. Na infecção bacteriana os sintomas regridem rapidamente após o início dos sintomas, em cerca de 24-36hrs, período após o qual o quadro deixa de ser contagioso. O retorno a atividade escolar ou o trabalho está indicado quando não houver mais febre.
Como podemos aliviar o quadro?
    * Alívio da dor e da febre. Deve-se fazer uso de medicação analgésicas na dose apropriada para o peso e a idade, como a dipirona, o paracetamol ou o ibuprofeno, sempre atento à possíveis alergias ou intolerâncias medicamentosas.

    * Dieta. A inflamação torna a garganta inchada e dolorida o que dificulta a ingestão de alimentos sólidos. Prefira a consistência líquida ou pastosa.
    * Erros comuns no tratamento da dor de garganta:
Evite o uso de sprays analgésicos pois além de serem pouco ou nada efetivos, podem causar alergia ou irritação.
Nunca faça uso de antibióticos por sua própria conta. A chance de você errar na escolha, dose, tempo de uso ou hora de começar é enorme. Além disto, a maioria das inflamações na garganta são de origem viral o que não requer o uso de antibióticos.
Quando devo procurar um atendimento de emergência?
    * Caso não se possa engolir nem líquidos
    * Caso haja dificuldade de respirar
    * Caso a criança ou o adulto pareçam muito doentes (mal estado geral).

Alergia



A Alergia é uma resposta exagerada do sistema imunológico a uma substância estranha ao organismo, uma hipersensibilidade imunológica a um estímulo externo específico. Os portadores de alergias são chamados de “atópicos” ou mais popularmente de “alérgicos”.
O organismo tecido ou célula capaz de apresentar uma reação de hipersensibilidade diz-se estar sensibilizado. As reações alégicas, sendo reações imunológicas, são extremamente específica, reagindo o organismo sensibilizado exclusivamente ao determinante antigênico usado como imunogêno ou estrutura semelhante. As reações de hipersensibilidade foram bem cedo separadas em dois tipos diferentes, de acordo com o tempo decorrido entre o contato do organismo sensibilizado com o antígeno e a visualização macroscópica do fenômeno alérgico. Assim, enquanto as chamadas reações de hipersensibilidade imediata exigem apenas minutos ou algumas horas para seu aparecimento, as reações de hipersensibilidade tardia só se desenvolvem depois de muitas horas.
Hoje, embora esse critério de tempo de aparecimento continue válido para a classificação das reações de hipersensibilidade, sabe-se que diferenças mais importantes separam os dois tipos. Assim, enquanto as reações do tipo imediato incluem todas as reações reproduzíveis por um ou outro dos vários tipos de anticorpos presentes no soro e, conseqüentemente, podem ser transferidas de um indivíduo para o outro por anti-soro, as reações do tipo tardio dependem de linfócitos e, portanto, não são transmissíveis por anti-soro, mas somente por células. A transferência por meio de células de um estado de imunidade denomina-se imunização adotiva, porque o organismo receptor adota as células do doador, as quais lhe conferem a imunidade adquirida no outro organismo. No caso de transferência por células de um estado de hipersensibilidade, diz-se haver sensibilidade adotiva. Tanto a imunidade quanto a sensibilização adotiva somente são possíveis entre indivíduos isogênicos.(É possível à transferência de células alogênicas que, entretanto, sobrevivem por um período curto.) Note-se que, enquanto a hipersensibilidade tardia é transferível por anticorpos ou células.


Micros do HCPM congelando?

Seu micro está "congelando" ou "travando"? Vou apresentar uma "receita de bolo" que desenvolvi e que resolve 90 % dos casos de "congelamentos" e "travamentos" dos micros.

O primeiro passo para resolver este problema é descobrir se o problema é de hardware ou de software (ou seja, descobrir o porque do micro estar travando!). Para descobrir isto, basta retirar o disco rígido do micro1 e instalá-lo no micro2 que não esteja "congelando". Se o micro2 passar a congelar, isto é sinal que o problema é de software: sistema operacional, drivers, programas e afins. Se tudo passar a funcionar maravilhosamente bem, o problema provavelmente é de hardware.

Congelamento por hardware

O congelamento por hardware pode ter várias causas. Verifique, por ordem de importância:

    * Ajuste incorreto de wait states no setup do micro
    * Configuração errada da placa-mãe do micro
    * Mau contato: limpe os módulos de memória e a placa de vídeo com uma borracha branca e os soquetes com uma escova de dentes velha embebida em álcool isopropílico.
    * Micro mal montado: verifique se a placa-mãe está bem firme no gabinete; se ela estiver balançando, trate de fixá-la melhor ao gabinete. Pode ser que alguma parte da placa-mãe esteja encostando, sem querer, ao gabinete do micro, ocasionando o "congelamento".
    * Módulos de memória com tempos de acesso diferentes misturados no mesmo micro: verifique se todos os módulos possuem o mesmo tempo de acesso.
    * Cabo do disco rígido (teste por substituição)
Ainda pode ser (por ordem de probabilidade, teste por substituição):

    * Fonte de alimentação com problemas
    * Processador defeituoso
    * Placa-mãe defeituosa
    * Placa de vídeo com problemas

Congelamento por software

Este caso é bem mais complicado. Antes de mais nada, passe um bom antivírus em seu disco rígido, através de um disquete de boot preparado em um micro limpo (com o comando FORMAT A:/S e copiando o antivírus para o disquete). Muitos vírus possuem função de "camuflagem" e se "escondem" dos programas antivírus quando o antivírus é executado com o vírus na memória. Ou seja, muito vírus podem estar na memória e o antivírus não "pegar" porque você carregou um sistema infectado.

Após ter certeza de que não se trata de vírus, você deve verificar quando o congelamento ocorre, se somente dentro de algum aplicativo ou em somente uma determinada tarefa ou aleatoriamente, independentemente da aplicação.

No primeiro caso, você pode experimentar reinstalar o programa, pois o mais provável é ele estar corrompido.

Já no segundo caso, pode ser:

    * Programas corrompidos carregados em memória: bastante comum de ocorrer. Experimente remover todos os programas que são carregados automaticamente pelo Windows. Isto pode ser feito na barra "Iniciar", "Configurações", "Barra de Tarefas". Remova todos os programas do grupo "Iniciar", na guia "Programas do menu Iniciar".
    * Problema com drivers: experimente entrar no Windows XP em modo de segurança. Se parar de "congelar", o mais provável é ser algum problema com um driver, em especial o driver de vídeo. Experimente (com o micro no modo de segurança) reinstalar os drivers de periféricos.
    * Sistema operacional corrompido: Experimente reinstalar o sistema operacional.

Não responsabilizo caso alguma coisa de errado
Entrar em contato imediatamento com o CPD - 2333-7667
Um grande abraço

Oncologia


A Cancerologia, também chamada de Oncologia, é a especialidade médica que estuda os cancros (tumores malignos) e a forma de como essas doenças se desenvolvem no organismo, buscando seu tratamento.
Cada tipo de câncer tem seu tratamento específico: cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e outras inúmeras possibilidades, podendo ser inclusive necessária a combinação de tratamentos.
Na oncologia atual é de suma importância o tratamento multidisciplinar, envolvendo médicos (oncologistas, cirurgiões, radioterapeutas, patologistas, radiologistas, etc.), enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e muitos outros profissionais, devido à enorme complexidade da doença e suas diferentes abordagens terapêuticas.
O tratamento oncológico é sempre muito individualizado, sendo importante observar as necessidades e possibilidades terapêuticas de cada paciente. Pode ter intenção curativa ou paliativa (alívio dos sintomas objetivando uma melhora da sobrevida e da qualidade de vida).
O Oncologista é o médico clínico especializado no tratamento das neoplasias, principalmente para a prescrição de quimioterapia, hormonioterapia e imunoterapia.
Sub-especialidades
A Cancerologia Clínica, também chamada de Oncologia Clínica, é a especialidade médica que se ocupa do tratamento clínico das patologias cancroais em geral. No Brasil, atualmente o título da especialidade é conferido após 3 anos de residência médica em Cancerologia clínica, tendo como pré-requisito 2 anos de residência em Clínica Médica.
Cancerologia cirúrgica é a especialidade médica que se ocupa do tratamento cirúrgico das patologias tumorais. No Brasil é necessário cursar dois anos de residência médica Cirurgia geral como pré-requisito para especialização em cancerologia cirúrgica, que dura três anos.
Cancerologia pediátrica é a subespecialidade da Oncologia que se ocupa do tratamento das doenças proliferativas que acomentem crianças. No Brasil, o título desta especialidade é conferido após dois anos de residência médica em Cancerologia pediátrica.

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